elainemalmal@yahoo.com.br
Um pouco de Malmal
Não espero das pessoas que comigo convivam, nada além daquilo que eu também possa dar, do que efetivamente dei de mim e do que roubei do mundo em que vivo.
Não me preocupo em distribuir sorrisos quando não tenho vontade de sorrir e por vezes meus silêncios são maiores que a imaginação de quem tenta comigo dialogar.
Poucos, bem poucos puderam olhar-me nos olhos e ver através deles os gritos do silencio ali aprisionados.
Quando alguns poucos e desprovidos de coragem e fé, não puderam mais me olhar, aquiesci com grandeza e minhas lagrimas, mais uma vez fartas, mostraram que nada neste mundo me fará mentir, desprovi-me de orgulhos bem antes de saber o quanto eles poderiam me ferir ou de conhecer a real dimensão dessa palavra.
Estabeleci para minha vida uma maneira diferente de viver, das vaidades humanas, guardo apenas a de possuir alguns bons amigos, um filho feliz, um gato branco e livros.
Este quadro poderá mudar, mas apenas em numero....
Relaciono-me com os que me respeitam.
Amo os que me amam.
Entendo os que me odeiam.
Não gosto de cor de rosa e cor de vinho, mas simplesmente adoro alguns nuances entre elas, algo assim entre o beterraba e o púrpura, ou seja, para poder amar algo, tenho que respeitar sua bases.
Solidão não é para mim um mau, adoro minha companhia e creio que a mesma opinião é compartilhada pelos que me rodeiam.
Atravesso céus e terras para um simples café ao lado de quem amo.
Movo montanhas para fazer quem amo feliz.
Não preciso de grandes coisas para ser mais feliz, as pequenas já me fazem feliz o suficiente, mas ainda tenho a pretensão de entender os desmandos da humanidade.
Sou absolutamente ignorante, porque todos os dias percebo que tenho mais a aprender.
E como em poemas, não peça explicações, depois de posta no papel, a palavra, toma significados distintos conforme o leitor.
Não espero das pessoas que comigo convivam, nada além daquilo que eu também possa dar, do que efetivamente dei de mim e do que roubei do mundo em que vivo.
Não me preocupo em distribuir sorrisos quando não tenho vontade de sorrir e por vezes meus silêncios são maiores que a imaginação de quem tenta comigo dialogar.
Poucos, bem poucos puderam olhar-me nos olhos e ver através deles os gritos do silencio ali aprisionados.
Quando alguns poucos e desprovidos de coragem e fé, não puderam mais me olhar, aquiesci com grandeza e minhas lagrimas, mais uma vez fartas, mostraram que nada neste mundo me fará mentir, desprovi-me de orgulhos bem antes de saber o quanto eles poderiam me ferir ou de conhecer a real dimensão dessa palavra.
Estabeleci para minha vida uma maneira diferente de viver, das vaidades humanas, guardo apenas a de possuir alguns bons amigos, um filho feliz, um gato branco e livros.
Este quadro poderá mudar, mas apenas em numero....
Relaciono-me com os que me respeitam.
Amo os que me amam.
Entendo os que me odeiam.
Não gosto de cor de rosa e cor de vinho, mas simplesmente adoro alguns nuances entre elas, algo assim entre o beterraba e o púrpura, ou seja, para poder amar algo, tenho que respeitar sua bases.
Solidão não é para mim um mau, adoro minha companhia e creio que a mesma opinião é compartilhada pelos que me rodeiam.
Atravesso céus e terras para um simples café ao lado de quem amo.
Movo montanhas para fazer quem amo feliz.
Não preciso de grandes coisas para ser mais feliz, as pequenas já me fazem feliz o suficiente, mas ainda tenho a pretensão de entender os desmandos da humanidade.
Sou absolutamente ignorante, porque todos os dias percebo que tenho mais a aprender.
E como em poemas, não peça explicações, depois de posta no papel, a palavra, toma significados distintos conforme o leitor.